sábado, 2 de outubro de 2010

João Rendeiro - BPP – Ó pra mim tão espantado...


(parece que tirei o dia para falar destes calhordas...)

Segundo leio, o advogado das vítimas da burla generalizada em que consistia a quase totalidade das actividades do Banco Privado Português, dirigido por este alegado aldrabão de colarinho branco que é João Rendeiro, está convencido de que será praticamente impossível que o banqueiro venha a ser condenado, ou mesmo sequer acusado pelo Ministério Público... seja do que for. Dada a enorme e já costumeira grande dificuldade em provar este tipo de trafulhices e a verdadeira resma de “escapes e truques” que, como se pode ler na notícia do “Sol”, caracterizam a actuação de toda a gente envolvida neste imbróglio do BPP, o caso, muito provavelmente, «terminará na falta de responsabilidade penal» de João Rendeiro.

Se esta coisa dos blogues já tivesse imagem vídeo em directo, agora vocês poderiam apreciar a minha cara de grande espanto, diria mesmo, enorme surpresa… vá lá... mesmo estupor (no sentido mais erudito do termo).

6 comentários:

LAM disse...

Espanto? Mss qual espanto? Mas desde quando um senhor, com todo o bom ar respectivo, seria neste país condenado? E banqueiro, meu deus.Só pode ser gente séria.
Acaso ele é cigano? é romeno? vive do rendimento mínimo (esses sim os "verdadeiros ladrões"que roubam às dezenas de euros e deram cabo das finanças do país)?.

Anónimo disse...

O livro tem prefácio do João Cravinho, e foi apresentado pelo Balsemão.
Eles são unha com carne.

Meg disse...

Por que será que quando olho para esta criatura, me lembro daquele "banqueiro" Mário Conde? Será da brilhantina?
É que esse apanhou e cumpriu 14 anos de cadeia, mas claro que em Espanha a Justiça fia mais fino!
Este, cá, ainda será canonizado.
Eu também fico em estado de estupor quando leio estas coisas sobre estes estuporesno superlativo.

Abreijos

Graciete Rietsch disse...

Têm todos a mesma escola e o mesmo professor. Que falta de vergonha!!!!

Beijos.

Fernando Samuel disse...

Sim, e como o tempo vai passando, o «caso» acabará por ter o fatal destino: «arquive-se»...

Um abraço.

Antuã disse...

São todos santos.