domingo, 17 de junho de 2012

Fiona Monbet – Ganhar ritmo... e asas


Na enorme enciclopédia mundial da música, o capítulo dedicado à fantástica aventura do “jazz cigano”, ou "manouche", iniciada ainda na primeira metade do Século XX por Django Reinhardt, que continua a ser o principal ícone deste género musical, tem um número considerável de grandes figuras e executantes, quase todos impressionantes.
Numa demonstração de grande vitalidade, bem expressa na atracção que o género exerce sobre os jovens músicos, as “entradas” de novos nomes vão-se sucedendo.
Um novo nome que já está bem instalado nos cartazes de festivais de jazz, um pouco por toda a parte, é o desta violinista franco-irlandesa (mistura explosiva!), Fiona Monbet, que se já chegou a este nível de perfeição com pouco mais de vinte anos... quem sabe onde chegará?!
Poderia agora desarrincar mais umas tantas coisas para dizer sobre a Fiona... mas não vale a pena. Muitas vezes, para ouvir a música de Gershwin tocada desta maneira por gente desta estirpe... o prazer serve como única justificação.
Bom domingo!
“I got rhythm” – Fiona Monbet
(George Gershwin/Ira Gershwin)



6 comentários:

Graciete Rietsch disse...

Gostei muito.

Um beijo.

trepadeira disse...

Estou a fazer uma selecção de música cigana para acompanhar uma reunião cultural de amigos.Esta já cá canta,ou melhor,toca.

Um abraço,
mário

Bolota disse...

Samuel,

Deixe-me fugir ao tema.

Manuel Alegre diz que moção de censura do PCP é mais contra o PS do que contra o Governo

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/06/16/manuel-alegre-diz-que-mocao-de-censura-do-pcp-e-mais-contra-o-ps-do-que-contra-o-governo

São estes palhaços que enchem os nosso circo

Justine disse...

Tu descobres cada uma:-))))E eu fiquei encantada!
Abraço

Maria da Luz disse...

Samuel só pelas escolhas com que nos presenteia,o seu sentido apuradissimo da Música ou não fosse você um Músico.Por tudo o que nos dá a conhecer,pela sua generosidade.
Apesar de não concordar em muitas coisas,reconheço-lhe as Qualidades.
Obrigado.

samuel disse...

Maria da Luz:

Há sempre alguma coisa que consegue ser um bálsamo para o braseiro das "fricções". Um ponto de encontro no meio do desencontro… a sugerir caminhos comuns.
Gostei da maneira elevada com que o fez notar, a propósito de uma simples música.
Touché! :-) :-)