sábado, 29 de dezembro de 2012

João Loureiro – De triste memória



O clube portuense de futebol, Boavista, parece não conseguir libertar-se das mãos da “famiglia” Loureiro. Depois de muitos anos sob a botifarra militaresca e a berraria desatinada de Valentim, passou mais uns anos sob a bota de João. Caiu na ruína!
Ao que leio, encabeçando uma "combativa" lista única e legitimado pela espantosa votação de quinhentos e poucos sócios, num universo de votantes de seis mil, menos de 10%, portanto... o João está de volta.
Pelos vistos, os boavisteiros preferem lembrar os êxitos desportivos do tempo do João, em vez da ruína de que ele foi protagonista... e tentam que a História se repita. Faço votos, em atenção à gente boa que torce por aquele clube, que só a parte dos êxitos desportivos se repita!
E poderiam muito bem perguntar alguns de vocês: “mas então agora interessa-te pelo futebol e pela vida interna dos clubes?”
Não! – respondo eu – Mas a partir de agora terei o desprazer de ver mais vezes nos jornais o nome de um cromo de que já quase não me lembrava. Quando, infelizmente, me lembrava dele, era como o desgraçado líder de um grupo de pop/rock ("Ban") mais ou menos insuportável (para o meu gosto), muito por culpa da voz (chamemos-lhe assim) do jovem Loureiro, ou como se isso não fosse bastante, como o “garoto” que disse um dia numa entrevista que a melhor recordação que guardava da juventude, era ter andado com o pai Valentim e alguns dos seus amigos terroristas e bombistas, no “verão quente”... a incendiar sedes de sindicatos de esquerda e alguns centros de trabalho do PCP.
Francamente, preferia não ter sido lembrado da miserável existência deste “desportista”...

5 comentários:

Maria disse...

As novidades que tu me dás...
Um canalha, que ainda o vai ser por muitos anos porque ainda é muito novinho.
Estou farta deles!!!!!!!!

Abreijo.

Luis Filipe Gomes disse...

Continua a pedir que lhe dêem "...um ideal; imaginário..." E diz que gosta do "xadrez".
A sabedoria oriental adverte para se ter cuidado com aquilo que se deseja, a ver vamos.

Graciete Rietsch disse...

Esse terrorista deve estar bem protegido. E não me admira nada que o Boavista venha a ser "um grande clube".
Vivemos rodeados de terroristas bem apadrinhados!!!

Um beijo.

Sportinguista ateu disse...

A política futebolística autarquica nacional, após a política dos 3 efes, está cheia de aventureiros.

É o caso de Vale e Azevedo que não ganhou as últimas eleições por uma unha negra e ainda hoje há muitos benfiquistas a chorar por ele.

O caso do Sporting, que não acertou com nenhum aventureiro.

E temos o caso dos aventureiros que acertaram todas.

Parece que os Loureiros têm olho para jogadores guineenses e angolanos e colombianos e já ganharam um campeonato nacional.

Anónimo disse...

ban é fixe. o resto já passa pela pessoa que ele é.